SAÚDE

Imunologia Clínica

No setor de Imunologia são realizados diversos exames correlacionados a algumas patologias provocadas por distúrbios ou ativação do sistema imunológico, detectando certos componentes que integram o sistema imune, os quais são evidenciados devido a algumas respostas provocadas mediante a um possível desequilíbrio ou perturbação fisiológica no organismo. Tais alterações podem surgir devido a alguma patologia, crônica ou aguda, doenças auto-imúnes, deficiência do próprio sistema imune dentre inúmeras outras doenças que podem afetar o funcionamento imunológico do Indivíduo.

 

A Imunologia Clínica investiga, e orienta o clínico no diagnóstico das patogenicidades através dos resultados de exames laboratoriais. O clínico, ao observar o perfil imunológico revelado por meio destes resultados, identifica as possíveis estratégias traçadas pelo Sistema Imune para controlar e ou eliminar os diferentes patógenos, associando a atividade imunológica a uma provável patologia.

 

Atualmente uma grande parte dos métodos imunológicos associados ao conhecimento adquirido sobre o Sistema Imune, consiste em uma poderosa ferramenta em termos metodológicos adquiridos nas últimas décadas como auxílio no diagnóstico, tratamento e cura de inúmeras patologias.

 

Dentre os testes realizados frequentemente no laboratório de análises clínicas no setor de Imunologia podemos citar o VDRL, que permite a identificação e acompanhamento de pacientes portadores da sífilis, uma doença de transmissão principalmente sexual, podendo também ocorrer por via transplacentária (da mão para o feto) resultando em sérios danos ao bebê.

 

A proteína C reativa, também identificada pela sigla PCR, consiste em um importante marcador de processos inflamatórios e ou infecciosos que associada ao VHS (Velocidade de Sedimentação das Hemácias) auxilia no diagnóstico e no tratamento de diversos processos patológicos.

 

O Fator Reumatóide (FR) é o termo empregado para definir autoanticorpos humanos presentes no soro da maioria dos pacientes com artrite reumatóide, tornando-se um dos critérios adotados no diagnóstico de artrite reumatóide pelo Colégio Americano de Reumatologia. Uma vez confirmada à artrite reumatóide, que pode aparecer na forma de febre reumática, o clínico poderá associar este resultado à pesquisa de anticorpos antiestreptolisina O (ASLO ou ASO), os quais, quando presentes no soro, representam forte indicativo de um contato prévio com bactérias estreptococos beta-hemolítico do grupo A.

 

Lembrando sempre que nenhum diagnóstico é confirmado baseado em resultados isolados, concomitantemente aos testes descritos anteriormente, existe um leque de exames complementares e confirmatórios para cada uma das patologias citadas, dentre diversas outras que envolvem a resposta imunológica frente um possível desequilíbrio fisiopatológico. Os quais podem ser realizados no laboratório de Imunologia Clínica em conjunto com outros setores do laboratório.          

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